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Andromeda

Na vastidão do firmamento estrelado, Andrómeda, esplêndida, se ergue no espaço, Um turbilhão de estrelas, dança de luz e encanto, Um poema cósmico, um sonho abraçado.
Ela gira em segredo, em espirais de mistério, Bordada com estrelas, joias do infinito, Nebulosas dançam em seu véu sedoso, Nas asas da noite, ela brilha, um afluente.
Distante e majestosa, em seu manto celeste, Andrómeda nos convida a contemplar, Os segredos do universo, os mistérios profundos, Que na noite escura, ela nos revela, a sonhar.
Em sua galáxia, uma sinfonia de luz, Bilhões de histórias, vidas por desvendar, Andrómeda, tu és nossa irmã cósmica, Nossa inspiração, nossa busca no olhar.
Assim, em poemas estelares, te celebramos, Andrómeda, beleza nas fronteiras do espaço, Que possamos, um dia, juntos desvendar, Os segredos que em teus braços vêm repousar.