O filme curto “Breve História da Humanidade”, depois de atingir os dois milhões de visualizações nas redes sociais, foi selecionado no festival internacional de cinema “Los Angeles Film Awards”.
São boas notícias vindas de Los Angeles, pois é sinónimo de reconhecimento da qualidade da mensagem que o filme contém.
Breve História da Humanidade, é um vídeo de cerca de 6 minutos que tem por finalidade sensibilizar as pessoas para a atual problemática ambiental. A crise ambiental atual é um dos maiores desafios que a humanidade enfrenta. O desmatamento, a poluição e o aquecimento global têm causado impactos devastadores nos ecossistemas e na biodiversidade. O consumo excessivo de recursos naturais, assim como da retirada do subsolo de petróleo e carvão, impulsionado pelo crescimento populacional e pelo modelo económico insustentável, agrava ainda mais essa situação. As mudanças climáticas resultam em eventos extremos, como secas, inundações e incêndios florestais, que afetam milhões de pessoas. É urgente que governos, empresas e sociedade civil unam esforços para adotar práticas sustentáveis, promover a preservação ambiental e garantir um futuro saudável para as próximas gerações.
Sabemos de onde vimos mas não sabemos para onde vamos.
A IV edição do “Cinema nos moinhos” aconteceu no passado dia 20 de julho de 2024. Apesar da chuva que ameaçou inviabilizar a realização do evento, as pessoas aderiram e não arredaram pé. Fiquei tremendamente sensibilizado pela vontade que demonstraram em marcar presença. A todos quanto proporcionaram a realização deste grandioso evento que apesar de tudo coloca Gondomar no mapa, o meu muito obrigado. Iniciativas destas sem qualquer apoio publico, são sempre de enaltecer.
Obrigado “Rapazes de Jancido”. Dar palco à mostra dos meus trabalhos, num local tão idílico, cativa as pessoas e sensibiliza-as para as questões ambientais e climáticas. Este é o meu desígnio.
Num cenário majestoso entre o Atlântico Norte e o Círculo Polar Ártico, a Islândia emerge como um pequeno mundo vulnerável às alterações climáticas globais. Esta ilha de contrastes, que oscilam entre as auroras boreais, o gelo e a lava, com as suas paisagens glaciares deslumbrantes e alguns vulcões ativos, enfrenta um enorme desafio. A poluição luminosa, o degelo dos glaciares, a poluição do ar e de água e o aumento do nível do mar desafiam a sustentabilidade ambiental, enquanto as comunidades locais testemunham mudanças significativas nos seus modos de vida. O mesmo se passa com a fauna e flora da Islândia, sempre presentes ao longo do filme. Esta sinopse explora a luta da Islândia para preservar a sua natureza única, enfrentando as crescentes pressões ambientais, destacando a urgência de ações globais para mitigar os impactos das mudanças climáticas naquele que é um dos ambientes mais emblemáticos do nosso planeta. Um filme realizado por Paulo Ferreira com locução de Eduardo Rêgo. Evento gratuito de lugares reservados. O acesso é mediante apresentação de bilhete. Com o apoio do Planetário do Porto, da Universidade do Porto e da Ptlapse.
Dada a grande procura por bilhetes, no dia 3 de fevereiro haverá duas sessões de apresentação do documentário. Para quem possui bilhete normal (entregues até agora) deverá assistir na Cúpula do Planetário do Porto. Aqueles que terão os novos bilhetes (com a inscrição: Auditório) deverão assistir no Auditório do Planetário do Porto. Prometo que estarei nos dois locais.
A convite da Professora Maribel, Paulo Ferreira estará presente na Universidade Sénior de Gondomar no âmbito da sua palestra “A Fotografia e o Cinema na Consciencialização Ambiental”. O evento realiza-se pelas 15h00 nas instalações da Universidade e durará cerca de 60 minutos. Paulo Ferreira irá apresentar uma sequência de fotografias maioritariamente noturnas, que foi realizando ao redor do mundo, demonstrando assim que é possível através da fotografia, consciencializar as pessoas para algumas questões ambientais, nomeadamente a poluição luminosa. A palestra terminará com a mostra do documentário “Naturalmente Flores”, exibido recentemente pela RTP.
A noite caía a passos largos. Olhei para o relógio, marcava 21h15 e eu descida para a ponte de Longras. Uma centenária passagem rudimentar sobre o rio Sousa nas proximidades dos Moinhos de Jancido. Outrora palco de grandes batalhas (entre animais e as pessoas que retiravam da terra o seu sustento), na atualidade serve para os amantes da natureza se deliciarem com as vistas, quer para montante, quer para jusante do rio Sousa. Ao chegar à ponte, o Joel (biólogo), estava sentado na beira do rio (havíamos combinado encontro naquele local horas antes). O objetivo era registar alguns planos de timelapse noturnos e se a ocasião se propusesse, uma ou outra ave noturna, como o Noitibó (um sonho para quem gosta de aves noturnas). Aproximei-me do rio e procurei um local que enquadrasse a ponte de Longras e a copa das árvores que ladeiam as margens. Apesar de estar num local encaixado no vale do Sousa, ainda assim consegui colocar parte da Via Láctea dentro da imagem. Tinha como finalidade registar o movimento das nuvens e das estrelas que salpicavam a noite de Verão. Pelo meio da escuridão, fui avançando rio dentro para posicionar o tripé e só quando senti os pés molhados é que descobri que havia chegado ao sítio certo. E por ali fiquei largos minutos, O Joel falava de aves noturnas e eu ouvia-o como se estivesse a ler um livro, sentado numa carruagem do expresso do oriente que avançava pela paisagem noturna a todo o vapor. A dada altura, pediu silêncio. Disse-lhe que eu estava calado, ele é que estava a falar. Respondeu que ouvira um Noitibó. E de facto eu também o ouvia, agora que ele o assinalou. E ali ficamos a ouvir, enquanto a câmara registava calmamente as fotografias necessárias para a produção do plano de timelapse. Misteriosos e simultaneamente fascinantes, os noitibós são aves insectívoras de hábitos crepusculares. O noitibó-da-europa faz-se notar principalmente pelo seu canto que faz lembrar um inseto. Era um encanto. Assim torna-se mais fácil concretizar ideias.
Parque das Serras do Porto – um olhar independente.
Um trabalho independente sobre o estado atual da área verde mais importante do Grande Porto. E que na minha opinião não está a ser devidamente acautelada.
Este documentário de cerca de 12 minutos contou com os depoimentos de Jorge Gomes, José Pereira, Vitor Parati, Serafim Riem e Filipa Almeida.
Paulo Ferreira irá realizar uma palestra intitulada “O Cinema e a Fotografia na Consciencialização Ambiental”, na Escola Profissional de Matosinhos (EPROMAT). O evento realiza-se no dia 5 de junho pelas 10H00. Entrada livre. O convite endereçado ao Paulo Ferreira é sinónimo de que o trabalho que tem realizado, começa a ser interessante para as escolas, palco da formação daqueles de quem se espera um futuro melhor.
Paulo Ferreira marcou presença no Auditório da Casa da Cultura de Paredes, no âmbito de uma palestra relativa à “Arte de Fotografar a Natureza”. A par desta iniciativa da ABAE, realizou dois workshops de fotografia para os alunos da Escola Secundária de Paredes.
A convite do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), realizarei uma palestra na Escola Superior de Design no próximo dia 27 de outubro.
A minha intervenção será no âmbito do projeto FASA 50+10 subordinado ao tema “Pensamento Crítico”.
As histórias e peripécias das viagens que realizei aos vários países onde produzi alguns filmes premiados internacionalmente, serão o assunto para a palestra e para o tema.