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Etiqueta: Documentário curto

Estreia oficial – Joel o pequeno pastor

Joel - O pequeno pastor

Dia 13 de agosto, pelas 21h00 em Pardelhas. Noite de estreia oficial do documentário curto sobre Joel. Um pequeno pastor que acompanhei durante cerca de 10 anos e cujas imagens reais são agora objeto desta pequena realização.

O evento é de entrada livre e gratuito.

Sinopse:
No coração do Parque Natural do Alvão, onde os montes e vales se entrelaçam numa paisagem de beleza intocada, nasceu Joel, um menino destinado a seguir os passos dos seus antepassados na arte da pastorícia. A sua aldeia, Pardelhas, perdida entre os cumes agrestes e os riachos cristalinos, era um mundo pequeno, mas repleto de vida. Desde tenra idade, Joel aprendeu com o pai, Ângelo, os segredos de conduzir um rebanho. A cada manhã, bem cedo, quer fizesse sol ou chuva, partia para a serra, acompanhado pelos fiéis cães pastores e pelo eco do seu próprio assobio, que guiava as cabras pelos caminhos sinuosos da montanha.
Este documentário é um retrato íntimo e poético da vida pastoril nos tempos modernos — um testemunho de resistência, tradição e profunda ligação entre o Homem e a terra e que ainda assim não foi suficiente para manter Joel na sua aldeia, que o viu partir para o Luxemburgo.

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Islândia – Aventura para realização de novo filme

Paulo Ferreira está a preparar uma aventura para realizar um novo filme sobre o ambiente, procurando consciencializar para a problemática das alterações climáticas. Desta vez, o palco para as filmagens dos planos de timelapse e de vídeo será na Islândia.

Em termos geológicos, a Islândia é uma zona da Terra ainda particularmente recente. Ali, a Natureza continua fortemente empenhada em ser o mais criativa possível, para gerar as paisagens vulcânicas e glaciares o mais estranhas que alguma vez se possa imaginar.

Não se contentando com isto, é ainda a terra de “Trolls e de Elfos”, de músicos e musicas e de contadores de histórias. Histórias que nos levam para as noites e dias sem fim. É também a terra das auroras boreais e dos céus dramáticos, de montanhas coloridas e de praias monocromáticas, de fogo e de gelo.

Tudo isto é matéria-prima para um filme sobre a consciência ambiental, à semelhança de trabalhos anteriores de Paulo Ferreira. A aventura na Islândia será muito mais do que uma viagem no seu território. Será, sobretudo, uma viagem no tempo, uma viagem para uma era em que os humanos ainda não pisavam a Terra.

Serão estas paisagens frias, áridas e inóspitas, contudo repletas de vida, que darão o mote para o próximo filme de Paulo Ferreira.

No momento, o protejo está a ser estudado e delineado ao pormenor, procurando-se por patrocinadores que estejam interessados em financiar esta viagem. Afinal de contas, todos nós temos a nosso cargo a responsabilidade de deixar a nossa casa às gerações futuras, o mais natural e sustentável possível.

Na eventualidade de haver interesse em patrocinar, entre em contacto através do email (paulo@pauloferreira.pt) ou através do telefone: 966454440

Terceiro “Óscar” do documentário independente

Depois de “Nordlys” e de “Patagónia”, “Aotearoa – We Are All Made Of Stars” foi também distinguido com um “Óscar dos documentários independentes” pelo conceituado festival “Hollywood International Independent Documentary Awards” em Los Angeles . O “prémio de excelência” atribuído ao mais recente documentário de Paulo Ferreira, faz com que o fotógrafo português arrecade, pelo terceiro ano consecutivo, um troféu que é referência mundial nos diversos festivais internacionais de cinema independente.

Este terceiro “Óscar” do documentário independente de Paulo Ferreira, que será entregue a 23 de Março em Los Angeles nos famosos Raleigh Studios na Hollywood Blvd, foi atribuído ao produtor português pelo trabalho “Aotearoa – We Are All Made of Stars”. Trata-se de um filme rodado na Nova Zelândia que aborda a atual problemática ambiental na perspetiva das crenças do povo maori.

O povo maori acredita que as “glowworms” são os espíritos dos seus antepassados que protegem os elementos essenciais à vida. Respeitando esse pensamento, Paulo Ferreira retratou o facto no seu documentário curto. Para isso recorreu à técnica de timelapse, para registar o movimento subtil das “glowworms” no interior de cavernas da Nova Zelândia. Pretende assim consciencializar as pessoas para a atual problemática ambiental. Afinal de contas, esta é a nossa única casa.

O documentário, com cerca de 10 minutos e 30 segundos, foi apresentado pela primeira vez na Casa de Montezelo, em Fânzeres, Gondomar, numa cerimónia aberta a convidados especiais e patrocinadores. Este filme ainda não é do conhecimento público, mas já começa a “dar nas vistas” a nível internacional.