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Etiqueta: Los Angeles

Los Angeles Film Awards seleciona Breve História da Humanidade

Breve historia da humanidade

O filme curto “Breve História da Humanidade”, depois de atingir os dois milhões de visualizações nas redes sociais, foi selecionado no festival internacional de cinema “Los Angeles Film Awards”.

São boas notícias vindas de Los Angeles, pois é sinónimo de reconhecimento da qualidade da mensagem que o filme contém.

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Timelapse um filme de Paulo Ferreira arrecada troféu para Gondomar no LAIFFA em Los Angeles

O filme “TIMELAPSE” foi premiado no festival internacional de cinema em Los Angeles, “Los Angeles Independent Film Festival Awards”, mais conhecido por  LAIFFA. Trtaa-se de um festival de cinema que qualifica para o IMDb (Internet Movie Database). 

Paulo Ferreira viu o seu filme curto premiado na categoria de “Timelapse”, obtendo assim um troféu que certamente irá marcar este ano, no que à sua carreira diz respeito.

O filme curto “Timelapse”, realizado com imagens prevenientes das viagens de Paulo Ferreira pelo mundo, pretende ser uma janela para o tempo. Paulo Ferreira fala na oportunidade que teve ao longo dos ultimos anos, de conhecer países como a Noruega, Espanha, Chile, Argentina, Nova Zelândia e Islândia, assim como mais profundamente Portugal, tanto continental como insular. Em todos eles, ele conseguiu registrar alguns timelapses noturnos que agora fazem parte deste trabalho.
Fundamentalmente trata-se de um vídeo que pretende mostrar o lado noturno, reunindo imagens que vão desde a aurora boreal, a via láctea e até a lua, nos hemisférios norte e sul do planeta Terra, a nossa única casa. É pois um retrato do tempo. Um lapso de tempo, como ele diz. Alguns segundos insignificantes na imensidão do espaço-tempo. Mas o que fazemos com o nosso tempo?
Como disse Carl Sagan, é uma breve história do tempo. Da falta de tempo. Do nosso e vosso tempo. Enfrentar a vastidão do tempo e do universo, permite-nos conhecer a nossa casa, e o quanto pequenos somos.

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Filmes de Paulo Ferreira premiados em Los Angeles

Paulo Ferreira foi premiado em Los Angeles, no festival internacional de cinema independente “Los Angeles Independent Film Festival Awards”. Os filmes curtos “LOCKDOWN PORTO”, “HOPE” e “THE LAND OF MEN” foram premiados respetivamente com o troféu de “Best Director Documentary Short”, “Best Experimental Short” e “Best Foreign Short”. 

A cerimónia de entrega de prémios terá lugar no próximo dia 27 de agosto na passadeira vermelha dos estudios Raleigh Studios, Hollywood, US.

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Los Angeles Independent Film Festival Awards

Los Angeles Independent Film Festival Awards
Los Angeles Independent Film Festival Awards

O documentário curto “This Is Our Time” foi premiado ontem em Hollywood – Los Angeles, na categoria de Best Travel/Time-Lapse Short. O festival internacional de cinema que reconheceu o filme é o LAIFFA (Los Angeles Independent Film Festival Awards), que também qualifica automaticamente para o IMDB. É sempre uma honra, ver um filme premiado naquele que é o centro do cinema mundial. Desta forma a mensagem que o filme contém, chega a um publico muito mais alargado. O mérito do filme e de quem esteve envolvido na sua realização, é assim validado por um dos festivais de cinema independente, referência mundial neste sector. Um obrigado muito especial à Laurence Alves, ao Conrad Harvey, ao João Sousa e ao Marco Ribeiro, pela dedicação a este filme.

Aotearoa – novo prémio internacional

O documentário curto, “Aotearoa – We Are All Made Of Stars”, recebeu ontem a distinção de “Melhor Documentário Curto” no Hollywood International Moving Pictures Film Festival. Trata-se de um conceituado festival independente em Los Angeles. Este trabalho produzido na Nova Zelândia no ano de 2018 é visto como um filme que vai muito mais além do documentário em si mesmo. Tem recebido elogios de muitos dos membros dos júris. Fazem questão de enviar notas de consideração, depois de terminadas as cerimónias de entrega de prémios.

É dito que este filme é uma inspiração e incute na consciência das pessoas, de que é urgente cuidar da nossa casa. Nós não somos exteriores à natureza. Nós somos parte dela. A natureza não nos rodeia. Nós somos natureza! As pessoas são natureza.

A poucos dias de celebrarmos o Dia Mundial da Terra, é muito bom receber este prémio.

Aotearoa premiado em Los Angeles

Aotearoa – We Are All Made Of Stars, o mais recente filme de Paulo Ferreira, foi premiado no “Los Angeles Independent Film Festival Awards“.

Este documentário curto realizado na Nova Zelândia, pretende ser um filme que consciencialize as pessoas para a temática do ambiente. Nomeadamente para a conservação dos recursos fundamentais à vida. Os maori acreditavam que as “glowworms” (uma espécie de larva florescente) zelava pela preservação da água que circulava no interior das cavernas e isso está bem patente no filme. Acreditavam que estes seres eram os espíritos dos seus antepassados. Eram as estrelas lá no céu. “We Are All Made Of Stars”.

O LAIFFA é um conceituado festival em Los Angeles, que todos os anos realiza um evento mundial. A cerimónia terá lugar no dia 24 de agosto de 2019 nos famosos Raleigh Studios em Hollywood.

De salientar que este é já o segundo troféu arrecadado neste tipo de festival internacional do cinema independente. O ano está a começar e estes dois prémios são um bom pronúncio para o que poderá vir até ao final. Assim sendo, fique atento ao que acontece nesta página. Siga o Paulo Ferreira no seu canal do YouTube.

Paulo Ferreira premiado em Los Angeles num festival de cinema independente

Gondomar, Porto, 08 jun (Lusa) – O produtor português Paulo Ferreira recebe sábado em Los Angeles, Estados Unidos, dois prémios no âmbito de um festival que é descrito como os “Óscares” dos documentários independentes por um trabalho realizado na Noruega.

Trata-se do Hollywood International Independent Documentary e Paulo Ferreira venceu nas categorias de documentário e de melhor fotógrafo de ‘timelapse’, uma técnica que consiste em sequências de fotografia reproduzidas em vídeo com o tempo a apresentar-se de forma muito rápida.

O vídeo com o qual o produtor português venceu os “Óscares” do documentário independente chama-se “Nordlys – the northern lights” e versa sobre as auroras boreais, um fenómeno natural que só é possível visualizar em locais de pouca iluminação artificial como é o caso das zonas acima do Círculo Polar Ártico.

Paulo Ferreira fotografou durante uma semana na Noruega com dois objetivos: “por um lado alertar para a evolução da Terra e dar a conhecer fenómenos naturais e por outro mostrar a beleza das auroras boreais”, descreveu à agência Lusa.

“Tive sorte com o fenómeno porque nos dias em que lá estive fui brindado com auroras boreais intensas”, acrescentou.

O “Nordlys” – que corresponde à designação norueguesa para “Luzes do Norte” – é composto por mais de nove mil fotografias, tem narração do americano Conrad Harvey e é completado por uma parte narrativa cedida pela NASA.

“Não estava à espera. O facto de ter ganhado este prémio pode não significar, de imediato, um retorno direto, mas é bom sentirmos que aquilo que fazemos e em que nos empenhamos é reconhecido. Até porque muitas das vezes colocando os nossos recursos quer pessoais, quer profissionais e familiares ali”, apontou Paulo Ferreira que se descreve um “autodidata” e “apaixonado” pela técnica de ‘timeplace’.

A par do trabalho no terreno, Paulo Ferreira, que é desenhador, projetista e informático, contou à Lusa que tem vindo a aperfeiçoar os seus próprios equipamentos de modo a explorar todas as potencialidades da técnica, solicitando, nomeadamente, parcerias a pessoas ligadas à área da robótica.

O vídeo vencedor no Hollywood International Independent Documentary foi realizado graças a uma campanha de ‘crowdfunding’ (apelo ao financiamento coletivo de projetos através de uma plataforma ‘online’), na qual Paulo Ferreira conseguiu cerca de metade (1.800 euros) da verba necessária para a viagem, alojamento e transporte de material, enquanto o restante foi investimento próprio.

“Por muito que nos empenhemos, há sempre luz artificial nas proximidades ao local onde apontamos as nossas objetivas, daí que tenha procurado um local onde podia ver-me livre dessa poluição”, descreveu Paulo Ferreira que voltou da Noruega com menos seis quilos depois de fazer vários percursos em trenó com “neve até ao pescoço”.

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