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Etiqueta: paulofwild

Documentários para SIC e RTP da autoria de Paulo Ferreira são notícia no jornal Correio dos Açores

Noticia Correio Açores

Notícia publicvada no Jornal Correio dos Açores:

Paulo Ferreira, autor dos documentários “Açores, um novo desígnio” e dos episódios “Naturalmente Flores” e “Naturalmente Graciosa”, sente-se como “um filho de cada ilha por onde passa”. Obteve grandes audiências televisivas com os episódios sobre as Flores e a Graciosa, e no presente ano estreará o episódio sobre a ilha de São Jorge. O objectivo é filmar em todas as ilhas pois “a beleza natural dos Açores é distinta do resto do mundo”.

Leia mais em:

Realizador Paulo Ferreira Filma Documentários Sobre A Natureza Dos Açores Para A SIC E RTP – Correio Dos Açores

Paulo Ferreira

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Naturalmente Graciosa na plataforma OPTO da SIC

O documentário “Naturalmente Graciosa”, realizado e editado por Paulo Ferreira, já pode ser visualizado na plataforma OPTO da SIC.
Clica no link:

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Exposição de fotografia Islândia Natureza Ígnea

Exposição de fotografia

A exposição fotográfica “Islândia Natureza Ígnea” apresenta imagens impactantes que revelam a beleza e a fragilidade das paisagens. Estas fotografias mostram o derretimento acelerado dos glaciares, reflexo das mudanças climáticas, evidenciando como o aquecimento global está a transformar ecossistemas antigos. Cada imagem é um convite à reflexão sobre a urgência de preservar estes cenários únicos, cuja existência está ameaçada. São fotografias dramáticas que acarretam um forte apelo ambiental, destacando a importância da consciencialização e da ação coletiva para abrandar o impacto humano no nosso planeta. Trata-se de uma experiência visual e emocional profundamente transformadora.

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Aurora Boreal no Parque Natural do Alvão

Ontem (10 de outubro de 2024), havia a probablidade de voltarmos a ver auroras boreais em Portugal. Confesso que inicialmente fiquei com dúvidas, pois a verificar-se era a 2ª vez num ano… Contudo, depois de consultar os meus recursos nesta matéria, e de trocar umas mensagens com o Cristiano Saturno (um “bom maluco” pelas auroras boreias do outro lado do Atlântico), rapidamente percebi que me tinha de por a caminho tão rápido quanto possivel. A janela de oportunidade era muito pequena e o tempo estava muito encoberto na zona de Gondomar. Decidi o Parque Natural do Alvão. E acreditem que foi fantástico assistir a este fenómeno. A olho nu era ligeiramente notória uma ténue coloração, mas através da camera fotográfica, parecia magia.




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Naturalmente Graciosa – Trailer

Naturalmente Graciosa – Trailer

A ilha Graciosa, situada no arquipélago dos Açores, é um tesouro natural onde a fauna, a flora e o mar se entrelaçam numa paisagem exuberante. Com uma biodiversidade única, esta ilha é um exemplo vivo da importância de preservar os espaços naturais para combater as alterações climáticas.

A fauna da Graciosa é caracterizada pela presença de aves marinhas, como os cagarros ou os garajaus, ou ainda o raro painho-de-monteiro e alma-negra, que encontram nas suas falésias e em especial no Ilhéu de Baixo e Ilhéu da Praia, um local ideal para nidificar. Além disso, diversas espécies de aves migratórias fazem desta ilha um ponto de paragem durante as suas rotas migratórias, evidenciando a sua importância como refúgio para a vida selvagem.

Quanto à flora, a Graciosa é adornada por pastagens verdejantes e uma variedade de plantas endémicas dos Açores. A camarinha, a vidália ou a não-me-esqueças, são apenas algumas das muitas espécies que contribuem para a beleza natural da ilha.

O mar que rodeia a Graciosa é uma fonte de vida abundante, com águas cristalinas de um azul intenso que abrigam uma diversidade de vida marinha. Desde pequenos peixes coloridos até cetáceos majestosos, passando pelo coral-negro, este ambiente marinho é vital para o equilíbrio do ecossistema local.

A atividade vulcânica na ilha Graciosa foi crucial para a sua formação geológica e singularidade. Os vestígios vulcânicos moldam a paisagem, criando locais únicos como a Caldeira, a Furna do Enxofre, e a Caldeirinha, que são fontes de interesse turístico e científico, enriquecendo a ilha.

Tal como com as outras ilhas do arquipélago dos Açores, visitar esta ilha é conhecer um importante património geológico, composto por locais de interesse científico, pedagógico e turístico.

Preservar espaços naturais como a ilha Graciosa é fundamental na luta contra as alterações climáticas. Esses ecossistemas desempenham um papel crucial na regulação do clima global, absorvendo carbono da atmosfera e fornecendo habitats essenciais para a vida selvagem. Ao protegermos estes tesouros naturais, estamos também a proteger o nosso planeta e as futuras gerações.

Brevemente na SIC.









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Los Angeles Film Awards seleciona Breve História da Humanidade

Breve historia da humanidade

O filme curto “Breve História da Humanidade”, depois de atingir os dois milhões de visualizações nas redes sociais, foi selecionado no festival internacional de cinema “Los Angeles Film Awards”.

São boas notícias vindas de Los Angeles, pois é sinónimo de reconhecimento da qualidade da mensagem que o filme contém.

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Em busca da Águia-pesqueira

Moinhos de jancido Vale do Rio Sousa

Num belo dia de primavera, a manhã despontava serena nos Moinhos de Jancido. A brisa suave dançava entre as folhas, trazendo consigo o aroma fresco das flores recém-desabrochadas. O sol nascente pintava o céu com tons rosados e dourados, enquanto os primeiros raios iluminavam as margens do rio Sousa e os antigos moinhos, conferindo-lhes um brilho quase mágico. Acordei…

Apaixonado pela natureza, levantei-me bem cedo, e equipado com a minha câmera fotográfica e paciência rumei aos Moinhos. Eu já a tinha fotografado lá no alto no céu, mas pretendia uma fotografia da Águia-pesqueira, empoleirada de forma majestosa nos amieiros que ladeavam o rio Sousa. Determinado a capturar uma imagem dessa ave rara, caminhei silenciosamente pelo bosque. Cada passo era cuidadosamente calculado para não perturbar a tranquilidade do lugar.

Foi então que ao aproximar-me da ponte de Longras, ao levantar os olhos, pareceu-me vislumbrar uma ave de rapina empoleirada num Amieiro a cerca de 100 metros de distância. Era a Águia-pesqueira e estava lá! Empoleirada num velho mas robusto amieiro, as suas penas brilhavam à luz do sol da manhã. Rapidamente ajustei os parâmetros da câmera e através da objetiva de 600mm pude confirmar o que os meus olhos haviam reparado. E novamente pensei para comigo. É a Águia-pesqueira e está ali! O silêncio era absoluto, quebrado apenas pelo canto distante dos pássaros que começavam a despertar. E então, fiz um clique. E de seguida, mais cliques. A imagem ficou perfeita: a águia em toda sua majestade, contra o pano de fundo da natureza exuberante que abraça o rio Sousa. E levantou voo quando ainda confirmava as fotografias que havia registado.

Eu sabia que aquele instante era raro e precioso, resultado da minha dedicação e foco. Uma oportunidade única para registar uma ave tão bela e rara na região. E sorri, sentindo-me parte de algo maior, conectado à beleza selvagem que havia conseguido capturar através da objetiva. Um momento feliz que fez esquecer todos os outros insucessos. Sonhar e acordar cedo, a par da minha persistência, tinha valido a pena.

Águia-pesqueira
Águia-pesqueira

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