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Patagónia – A Ponta Do Mundo noticia no jornal Vivacidade

O jornal Vivacidade publicou um artigo sobre a estreia do filme “Patagónia – The Tip Of The World”. O artigo na integra pode ser consultado em: Noticia Vivacidade

[…]O fotógrafo gondomarense Paulo Ferreira escolheu o Auditório Municipal de Gondomar para estrear o seu mais recente trabalho intitulado “Patagónia – A Ponta do Mundo”. A estreia decorreu no dia 3 de novembro.
O documentário “Patagónia – A Ponta do Mundo”, o mais recente projeto de Paulo Ferreira, foi apresentado ao público no Auditório Municipal de Gondomar. A iniciativa ficou também marcada pelo lançamento do livro de fotografias do premiado fotógrafo gondomarense.[…]

PTlapse – Empresa de timelapse de longa duração

Ptlapse
Ptlapse

Paulo Ferreira criou recentemente uma empresa para dar resposta às solicitações de registo de timelapse de longa duração.

Trata-se da PTLapse Lda e a abrangência da sua actividade, para além do timelapse de longa duração, é a seguinte: Vídeos Institucionais, Corporativos e Promocionais, Motion Control Timelapse, Hyperlapse, Timelapse Industrial, Narrativas em Timelapse, Documentários Curtos em Timelapse, Arquivo de Timelapse FullHD, 4K e 8K, Light Painting, Stop Motion, Stock Footage, Fotografia e HDR, Animação 2D e 3D, FullDome, Motion Graphics, Filmes Publicitários, Videoclipes, Fotografia e Imagem Aérea com Drone DJI Inspire 2, Promoção de Destinos Turísticos, Vídeos Parques Naturais, Dollyzoom, Workshops Fotografia e Timelapse.

Paulo Ferreira premiado em Los Angeles num festival de cinema independente

Gondomar, Porto, 08 jun (Lusa) – O produtor português Paulo Ferreira recebe sábado em Los Angeles, Estados Unidos, dois prémios no âmbito de um festival que é descrito como os “Óscares” dos documentários independentes por um trabalho realizado na Noruega.

Trata-se do Hollywood International Independent Documentary e Paulo Ferreira venceu nas categorias de documentário e de melhor fotógrafo de ‘timelapse’, uma técnica que consiste em sequências de fotografia reproduzidas em vídeo com o tempo a apresentar-se de forma muito rápida.

O vídeo com o qual o produtor português venceu os “Óscares” do documentário independente chama-se “Nordlys – the northern lights” e versa sobre as auroras boreais, um fenómeno natural que só é possível visualizar em locais de pouca iluminação artificial como é o caso das zonas acima do Círculo Polar Ártico.

Paulo Ferreira fotografou durante uma semana na Noruega com dois objetivos: “por um lado alertar para a evolução da Terra e dar a conhecer fenómenos naturais e por outro mostrar a beleza das auroras boreais”, descreveu à agência Lusa.

“Tive sorte com o fenómeno porque nos dias em que lá estive fui brindado com auroras boreais intensas”, acrescentou.

O “Nordlys” – que corresponde à designação norueguesa para “Luzes do Norte” – é composto por mais de nove mil fotografias, tem narração do americano Conrad Harvey e é completado por uma parte narrativa cedida pela NASA.

“Não estava à espera. O facto de ter ganhado este prémio pode não significar, de imediato, um retorno direto, mas é bom sentirmos que aquilo que fazemos e em que nos empenhamos é reconhecido. Até porque muitas das vezes colocando os nossos recursos quer pessoais, quer profissionais e familiares ali”, apontou Paulo Ferreira que se descreve um “autodidata” e “apaixonado” pela técnica de ‘timeplace’.

A par do trabalho no terreno, Paulo Ferreira, que é desenhador, projetista e informático, contou à Lusa que tem vindo a aperfeiçoar os seus próprios equipamentos de modo a explorar todas as potencialidades da técnica, solicitando, nomeadamente, parcerias a pessoas ligadas à área da robótica.

O vídeo vencedor no Hollywood International Independent Documentary foi realizado graças a uma campanha de ‘crowdfunding’ (apelo ao financiamento coletivo de projetos através de uma plataforma ‘online’), na qual Paulo Ferreira conseguiu cerca de metade (1.800 euros) da verba necessária para a viagem, alojamento e transporte de material, enquanto o restante foi investimento próprio.

“Por muito que nos empenhemos, há sempre luz artificial nas proximidades ao local onde apontamos as nossas objetivas, daí que tenha procurado um local onde podia ver-me livre dessa poluição”, descreveu Paulo Ferreira que voltou da Noruega com menos seis quilos depois de fazer vários percursos em trenó com “neve até ao pescoço”.

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