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Lockdown Porto premiado no Finisterra
O filme “Lockdown Porto” arrecadou ontem três prémios e uma menção honrosa no festival internacional de cinema “Finisterra Arrábida Film Art & Tourism Festival”. Os prémios foram os seguintes:
3º lugar na categoria de “Timelapse”.
1º lugar na categoria de “Places in History”.
1º lugar na categoria de “Best Portuguese Film”.
E ainda uma menção honrosa da parte do Presidente do Júri.
Trata-se de um trabalho realizado na cidade do Porto em período de confinamento. E cuja mensagem nos alerta para o período da história que atravessamos, ao mesmo tempo que nos brinda com uma nota de esperança. A esperança de que a nossa vida regresse ao “antigo normal”. Um filme curto, com muitas emoções à mistura, realizado com paixão.
O filme cuja produção ficou a cargo da PTlapse e realizado pelo Paulo Ferreira, contou ainda com a participação da Laurence Alves (adaptação e tradução da narrativa) e do Conrad Harvey (locutor).
O filme pode ser visualizado no youtube ou no vímeo, Também poderá ver o filme, aqui na página: Lockdown Porto
Lockdown Porto
Fotografar o Porto tem sido para mim, nos últimos anos, uma paixão que vem crescendo, alimentada pela luz que a cidade imana, contrariamente ao que se pensava no passado. As recentes alterações arquitectónicas, aliadas à recuperação urbana, tornam a cidade um motivo fotográfico. Por isso gosto tanto de a fotografar, filmar ou “timelapsar”. Nos tempos que vivemos, senti que a pandemia veio esfriar a cidade e que a vida se tornou cinzenta. Como tive a possibilidade de sair durante este período de confinamento, por motivos ligados à minha actividade profissional, acabei por registar algumas imagens da cidade, total ou parcialmente deserta. Assim, e motivado pela esperança de que melhores dias virão, decidi realizar este vídeo durante este período. Quero que seja uma janela de luz e esperança para todos aqueles que adoram esta cidade. Nele estão retratados dois períodos bem distintos: o antes e o pós-confinamento, com uma passagem pelas terras Durienses, onde as searas continuaram a crescer, representando um sinónimo de vida.